Quarta-feira, 14 de Outubro de 2009

Novidades - Plano Pastoral da JEF e Catequese para os grupos

Olá! Hoje temos mais algumas novidades para ti.

Recebemos à pouco tempo, atarvés da Irmã Efigénia, (que orienta o nosso grupo), a capa que foi dada a cada grupo de jovens que está ligado com a JEF, (Juventude Eucarística Franciscana).

Nessa capa contém todo o programa da JEF 2009/10 e um livro com as "catequeses" para os grupos JEF, (incluindo com um cd a acompanhar). Nesse livro contém 9 temas integrados no Tema lançado pelo Papa Bento XVI para o novo ano líturgico, que tem como tema: Ano Pastoral.

Começamos agora por divulgar o Plano Pastoral da JEF - 2009/10:

 Tema: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida Eterna?»

 

Objectivo geral:

- Conhecer Deus, descobrindo-o como fonte de felicidade.

 

Objectivos Específicos:

- Acolher as exigências do ser cristão.

- Descobrir a acção de Deus em mim.

 

Critérios de Acção:

- Encontro de formação: irmãs, animadores e outros;

- Dia de Deserto;

- Encontro vocacional;Jornada bíblica;

- Visitas aos grupos;

- Peregrinação a Fátima.

 

Meios ao Dispor:

- Circulares;

- Encontros de formação;

- Jornal Semeando;

- Retiro espiritual;

- Encontros de Irmãs orientadoras dos grupos;

Jornadas bíblicas;

- Peregirnação a Fátima;

- Subsídios para as reuniões de grupos.

 

Calendarização:

 

26 de Setembro de Tarde: Encontro com as Irmãs responsáveis da JEF e o animador de cada grupo)

Local: Mirandela

Tema: Apresentação do Ano Pastoral e o momento de oração

 

17 de Outubro: Encontro de Formação

Local: Seminário de S. José em Bragança

Tema: Acolher as exigências do ser cristão

 

21 de Novembro: I Encontro de Animadores

Local: Macedo de Cavaleiros.

Tema: Acolher as exigências do ser cristão.

 

17 de Janeiro: Jornadas Bíblicas

Local: Mirandela.

Tema: O baptismo na Bíblia e o nosso baptísmo.

 

13 de Março: II Encontro de Animadores

Local: Bragança

Tema: Animar segundo o espírito cristão. A felicidade cristã.

 

29 de Março: Dia de Deserto.

Local:  Senhora do Campo

Tema: Descobrir a misericórdia de Deus em mim, (Penitência)

 

26 e 27 de Junho: Peregrinação a Fátima

Tema: Com Maria até à fonte

 

10 de Junho: Encontro vocacional

Local: Barragem do Azibo

Tema: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?»

 

Outubro a Dezembro: Primeiro ciclo de visitas aos grupos

Outubro:

17 - Celhariz;

24 - Vilar de Nantes e Chaves

31 - Freixo de Espada à Cinta.

 

Novrembro:

7 - Loivos

28 - Macedo de Cavaleiros.

 

Dezembro:

12 - Pereira.

 

Tema para o Primeiro ciclo de Visitas aos Grupos: Subir ao monte em busca da felicidade.

Caminhada formativa, tempo de oração e partilha de farnéis.

 

Fevereiro, Março e Abril: Segundo ciclo de visitas aos grupos.

 

Símbolo: Pelos grupos roda uma Bíblia, com uma catequese bíblica a trabalhar nesse momento e fitas nas beiras para cada elemento assinar no final da reunião.

 

Este é todo o Plano Pastoral do grupo JEF, no qual o nosso grupo está integrado e pretende neste ano 2009/10, aprender, fazer uma boa formação junto da JEF e de outros grupos de jovens, no qual vamos ter contacto, ao mesmo tempo que vamos crescendo de uma melhor forma, seguindo o Caminho do nosso guia JESUS CRISTO.

 

De seguida apresentamos os 8 temas da Catequese para os grupos a poder trabalhar ao longo do ano por acad grupo, nas suas reuniões semanais.

 

Temas das 8 catequeses:

 

1. Correr até Jesus e ajoelhar...em busca da felicidade - Símbolo: Sandálias

Quando se punha a caminho, alguém correu para Ele e ajoelhou-se...

Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?»

 

2. Desvendar quem é Deus...praticando a lei do amor - Símbolo: Bíblia

Jesus disse: «Porque me chamas bom? Ninguém é bom senão um só: Deus. Sabes os mandamentos: Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes horan a teu pai e tua mãe.» Ele respondeu: «Mestre, tenho cumprido tudo isso desde a minha juventude.»

 

3. Experimentar o amor...apostando numa só coisa - Símbolo: Rosto de Jesus.

Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele e disse: «Falta-me apenas uma coisa:

 

4. Caminahr na aventura...vendendo na coragem - Símbolo: Mochila

«Vai, vende tudo o que tens,»

 

5. Dar na caridade...recebendo na humildade - Símbolo: Mãos

«Dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu.»

 

6. Seguir na alegria...arriscando no mistério - Símbolo: Seta

«Depois, vem e segue-me.»

 

7. Renunciar na confiança...descobrindo o bem maior - Símbolo: Dinheiro

«Mas, ao ouvir tais palavras, ficou de semblante anuviado e retirou-se pesaroso, pois tinha muitos bens.

 

8. Buscar a felicidade! - Símbolo: Vela acesa.

«Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?»

 

9. Catequese bíblica que acompanha o símbolo pelos grupos.

«Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?»

 

Nota: Em cada número o tema está sublinhado, sendo que quem prepara a oração de um tema, tem que utilizar o símbolo que o acompanha. Estes 9 temas irão ser desenvolvidos por cada grupo desde Outubro até Junho, (altura em que cada grupo de jovens fará a avaliação das catequeses apresentadas e do próprio tema que o papa Bento XVI escolheu: Ano Pastoral. Com isto, e tendo 9 temas bem "ricos" para serem explorados pelo grupo e que daí sairam grandes aprendizagens e enriquecimento. Sendo que cada catequese pode ser trabalhada pelo grupo em diversos fins-de-semana, criando sub-temas para debate.

 

Com isto concluimos as novidades, lembrando que em breve o nosso grupo participará no próximo sábado, dia 17 de Outubro num Encontro de Formação no Seminário de S. José em Bragança. Em breve traremos aqui o programa deste Encontro.

Esperamos que este ano 2009/10 seja muito enriquecedor para o nosso grupo, sendo que a nossa ligação com a JEF pode ser cada vez mais enriquecedora.

 

Até breve....

 

Publicado por gjemanuel-chaves às 22:10
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Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

Mensagem do Papa no Domingo de Páscoa

Deixamos-te agora a mensagem do Papa Bento XVI, no Domingo de Páscoa de 2009:

 

«Papa aponta dramas do mundo actual»

Mensagem pascal recorda África, Médio Oriente e vítimas do sismo em Itália

 

 

Bento XVI enviou este Domingo a sua mensagem de Páscoa aos fiéis de todo o mundo, com um olhar particular sobre vários dramas do mundo actual, recordando em particular a sua recente passagem por África, a próxima viagem à Terra Santa e a tragédia do sismo que esta Segunda-feira atingiu a Itália.

 

Na varanda central da fachada da Basílica de São Pedro, o Papa retomou uma passagem das suas intervenções na viagem aos Camarões, frisando que “a África sofre desmedidamente com os cruéis e infindáveis conflitos – frequentemente esquecidos – que dilaceram e ensanguentam várias das suas Nações e com o número crescente dos seus filhos e filhas que acabam vítimas da fome, da pobreza, da doença”.

 

“Repetirei a mesma mensagem com vigor na Terra Santa, onde terei a alegria de me deslocar daqui a algumas semanas. A reconciliação difícil, mas indispensável, que é premissa para um futuro de segurança comum e de pacífica convivência, não poderá tornar-se realidade senão graças aos esforços incessantes, perseverantes e sinceros em prol da composição do conflito israelo-palestiniano”, assegurou

 

Mais tarde, falando aos “homens e mulheres de Itália”, o Papa deixou uma palavra especial para “todos quantos sofrem por causa do terramoto” que provocou mais de 290 mortos, milhares de feridos e dezenas de milhares de desalojados, para além de um significativo rasto de destruição material.

 

“Cristo ressuscitado guie todos pelos caminhos de justiça, solidariedade e de paz, inspirando em cada um a sabedoria e a coragem necessárias para prosseguir unidos na construção de um futuro aberto à esperança”, acrescentou.

 

Como habitualmente, o Papa dirigiu a bênção «Urbi et Orbi», à cidade e ao mundo, saudando os peregrinos presentes na Praça de São Pedro e quantos seguiram a cerimónia através da comunicação social, em 63 línguas. “Uma Páscoa feliz com Cristo Ressuscitado”, disse em português.

 

Para Bento XVI, “num tempo de escassez global de alimentos, de desordem financeira, de antigas e novas pobrezas, de preocupantes alterações climáticas, de violências e miséria que constringem muitos a deixar a própria terra à procura duma sobrevivência menos incerta, de terrorismo sempre ameaçador, de temores crescentes perante a incerteza do amanhã, é urgente descobrir perspectivas capazes de devolverem a esperança”.

 

O Papa quis ainda lembrar de forma especial os cristãos que “sofrem perseguição por causa da sua fé e do seu compromisso em favor da justiça e da paz”.

 

“A morte não tem a última palavra, porque no fim quem triunfa é a Vida. E esta nossa certeza não se funda sobre simples raciocínios humanos, mas sobre um dado histórico de fé: Jesus Cristo, crucificado e sepultado, ressuscitou com o seu corpo glorioso”, apontou.

 

Para o Papa, “a ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade histórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu”.

 

 

“Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr-do-sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo”, prosseguiu.

 

A mensagem papal voltou a deixar críticas “ao materialismo e ao niilismo”, à “visão do mundo que não sabe transcender o que é experimentalmente constatável e se refugia desconsolada num sentimento de que o nada seria a meta definitiva da existência humana”.

 

(Informações in site Eclesia)

Publicado por gjemanuel-chaves às 17:52
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Quinta-feira, 2 de Abril de 2009

Em memória do Papa João Paulo II no aniversário do seu falecimento

 Faz hoje 3 anos, que o Papa João Paulo II faleceu, foi com grande tristeza que nos deixou. Este foi um Papa que marcou o mundo e a sua história, (mesmo aos mais indiferentes perante a religião e o cristianismo em particular, não passam esta data indiferente).

Apresentamos aqui o texto de Homilia que o actual Papa Bento XVI apresentou hoje em Roma:

 

HOMILIA DO PAPA BENTO XVI

Praça de São Pedro
Quarta-feira, 2 de Abril de 2008

 

"Queridos irmãos e irmãs!

A data de 2 de Abril permaneceu impressa na memória da Igreja como o dia da partida deste mundo do servo de Deus o Papa João Paulo II. Revivemos com emoção as horas daquele sábado à noite, quando a notícia da morte foi recebida por uma grande multidão em oração que enchia a Praça de São Pedro. Durante diversos dias a Basílica Vaticana e esta Praça foram verdadeiramente o coração do mundo. Um rio ininterrupto de peregrinos prestou homenagem aos despojos mortais do venerado Pontífice e o seu funeral marcou um ulterior testemunho da estima e do afecto, que ele tinha conquistado no coração de tantíssimos crentes e de pessoas de todas as partes da terra. Como há três anos, também hoje não passaram muitos dias depois da Páscoa. O coração da Igreja ainda está profundamente imerso no mistério da Ressurreição do Senhor. Na verdade, podemos ler toda a vida do meu amado Predecessor, em particular o seu ministério petrino, no sinal de Cristo Ressuscitado. Ele alimentava uma fé extraordinária n'Ele, e com Ele mantinha uma conversação íntima, singular e ininterrupta. Entre as numerosas qualidades humanas e sobrenaturais, de facto tinha a de uma excepcional sensibilidade espiritual e mística. Era suficiente observá-lo quando rezava: imergia-se literalmente em Deus e parecia que tudo o demais naqueles momentos não lhe dissesse respeito. As celebrações litúrgicas viam-no atento ao mistério-em-acto, com uma acentuada capacidade de captar a eloquência da Palavra de Deus no acontecer da história, a nível profundo do desígnio de Deus. A Santa Missa, como repetiu com frequência, era para ele o centro de cada um dos seus dias e de toda a sua existência. A realidade "viva e santa" da Eucaristia dava-lhe a energia espiritual para guiar o Povo de Deus no caminho da história.

João Paulo II faleceu na vigília do segundo Domingo de Páscoa; ao completar-se o "dia que o Senhor fez". A sua agonia durou o espaço desse "dia", neste espaço-tempo novo que é o "oitavo dia", querido pela Santíssima Trindade mediante a obra do Verbo encarnado, morto e ressuscitado. Nesta dimensão espiritual o Papa João Paulo II deu várias vezes provas de se encontrar de certa forma imerso já antes, durante a sua vida, e especialmente no cumprimento da sua missão de Sumo Pontífice. O seu pontificado, no seu conjunto e em muitos momentos específicos, parece-nos de facto como um sinal e um testemunho da Ressurreição de Cristo. O dinamismo pascal, que tornou a existência de João Paulo II uma resposta total à chamada do Senhor, não podia expressar-se sem a participação nos sofrimentos e na morte do divino Mestre e Redentor. "Porque esta palavra é verdadeira afirma o apóstolo Paulo se morrermos por Ele, também com Ele reviveremos; se perseverarmos, reinaremos com Ele" (2 Tm 2, 11-12). Desde criança, Karol Wojtyla tinha experimentado a verdade destas palavras, encontrando no seu caminho a cruz, na sua família e no seu povo. Ele decidiu muito cedo carregá-la juntamente com Jesus, seguindo as suas pegadas. Quis ser seu servo fiel até acolher a chamada ao sacerdócio como dom e compromisso de toda a vida. Com Ele viveu e com Ele quis também morrer. E tudo isto através da singular mediação de Maria Santíssima, Mãe da Igreja, Mãe do Redentor, íntima e efectivamente associada ao seu mistério salvífico de morte e ressurreição.

Guiam-nos nesta reflexão reevocativa as Leituras bíblicas há pouco proclamadas: "Não tenhais medo!" (Mt 28, 5). As palavras do anjo da ressurreição, dirigidas às mulheres junto do sepulcro vazio, que agora ouvimos, tornaram-se uma espécie de mote nos lábios do Papa João Paulo II, desde o início solene do seu ministério petrino. Repetiu-as várias vezes à Igreja e à humanidade a caminho rumo ao ano 2000, e depois através daquela meta histórica e também sucessivamente, no alvorecer do terceiro milénio. Pronunciou-as sempre com firmeza inflexível, primeiro agitando o báculo pastoral culminante na Cruz e depois, quando as energias físicas iam diminuindo, quase agarrando-se a Ele, até àquela última Sexta-Feira Santa, na qual participou na Via-Sacra da Capela particular estreitando a Cruz entre os braços. Não podemos esquecer o seu último e silencioso testemunho de amor a Jesus. Também aquele eloquente cenário de sofrimento humano e de fé, naquela última Sexta-Feira Santa, indicava aos crentes e ao mundo o segredo de toda a vida cristã. O seu "Não tenhais medo" não se fundava nas forças humanas, nem nos êxitos obtidos, mas unicamente na Palavra de Deus, na Cruz e na Ressurreição de Cristo. À medida que era despojado de tudo, por fim até da própria palavra, esta entrega a Cristo sobressaiu com crescente evidência. Como aconteceu a Jesus, também para João Paulo II no fim as palavras deixaram o lugar ao sacrifício extremo, à doação de si. E a morte foi o selo de uma existência totalmente doada a Cristo, conformada com Ele também fisicamente nas características do sofrimento e do abandono confiante nos braços do Pai celeste. "Deixai que eu vá para o Pai", foram estas testemunha quem estava próximo dele as suas últimas palavras, em cumprimento de uma vida totalmente dedicada ao conhecimento e à contemplação do rosto do Senhor.

Venerados e queridos irmãos, agradeço a todos por vos terdes unido a mim nesta santa Missa de sufrágio pelo amado João Paulo II. Dirijo um pensamento particular aos participantes no primeiro Congresso mundial sobre a Divina Misericórdia, que tem início precisamente hoje, e que pretende aprofundar o seu rico magistério sobre este tema. A misericórdia de Deus disse ele mesmo é uma chave de leitura privilegiada do seu pontificado. Ele queria que a mensagem do amor misericordioso de Deus alcançasse todos os homens e exortava os fiéis a ser suas testemunhas (cf. Homilia em Cracóvia-Lagiewniki, 18/8/2002). Por isso quis elevar às honras dos altares a Irmã Faustina Kowalska, humilde Religiosa que se tornou por misterioso desígnio divino mensageira profética da Divina Misericórdia. O servo de Deus João Paulo II tinha conhecido e vivido pessoalmente as terríveis tragédias do século XX, e durante muito tempo perguntou-se o que poderia impedir o alastramento do mal. De facto, só a Misericórdia Divina é capaz de pôr um limite ao mal; só o amor omnipotente de Deus pode derrotar a prepotência dos malvados e o poder destruidor do egoísmo e do ódio. Por isso, durante a última visita à Polónia, voltando à sua terra natal disse: "Não há outra fonte de esperança para o homem a não ser a misericórdia de Deus" (ibid.).

Damos graças ao Senhor por ter doado à Igreja este seu fiel e corajoso servidor. Louvemos e bendigamos a Bem-Aventurada Virgem Maria por ter velado incessantemente sobre a sua pessoa e sobre a humanidade interia. E enquanto oferecemos pela sua alma eleita o Sacrifício redentor, pedimos-lhe que continue a interceder do Céu por todos nós, por mim de modo especial, que a Providência chamou a reunir a sua inestimável herança espiritual. Possa a Igreja, seguindo os seus ensinamentos e exemplos, prosseguir fielmente e sem sujeições a sua missão evangelizadora, difundindo incansavelmente o amor misericordioso de Cristo, fonte de verdadeira paz para o mundo inteiro. Amém."

 

(in site da Igreja Católica - www.vatican.va

 

P.S.: De seguida apresentaremos alguns destaques do Postolado do Papa João Paulo II.

Publicado por gjemanuel-chaves às 14:52
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Domingo, 4 de Janeiro de 2009

Reunião do grupo - Mensagem do Papa Bento XVI para o Ano Novo

Olá! Hoje na reunião do grupo, lemos a Mensagem do Papa Bento XVI para o Ano Novo, (esta deixamos-te de seguida aqui no blog). Reflectimos sobre o tema que o Papa dedicou na sua mensagem: Família humana, comunidade de Paz. É um tema importante para parar e pensar no que é a família como conceito, hoje - século XXI. Qual será o papel da Família na sociedade? Será que a família ainda é importante? Como está a família hoje?

Estas são algumas das perguntas que nos questionamos, tendo em conta que cada jovem do grupo, está integrado numa família e por principio a família par si é importante; mas para individuo hoje na sociedade global, como será?

 

Deixamos-te agora Mensagem do Papa...

 

DIA MUNDIAL DA PAZ – 1 de Janeiro de 2008

 

Família humana, comunidade de paz

«1. NO INÍCIO DE UM ANO NOVO, desejo formular os meus calorosos votos de paz, acompanhados duma viva mensagem de esperança, aos homens e mulheres do mundo inteiro. Faço-o, propondo à reflexão comum o tema com que encabeço esta mensagem e que tenho particularmente a peito: Família humana, comunidade de paz. Com efeito, a primeira forma de comunhão entre pessoas é a que o amor suscita entre um homem e uma mulher, decididos a unir-se estavelmente para construírem juntos uma nova família. Entretanto, os povos da terra também são chamados a instaurar entre si relações de solidariedade e colaboração, como convém em membros da única família humana: «Os homens – diz o Concílio Vaticano II – constituem todos uma só comunidade; todos têm a mesma origem, pois foi Deus quem fez habitar em toda a terra todo o género humano (Act 17, 26); todos têm também um só fim último, Deus» (1).

Família, sociedade e paz

2. A família natural, enquanto comunhão íntima de vida e de amor fundada no matrimónio entre um homem e uma mulher (2), constitui “o lugar primeiro da ‘‘humanização” da pessoa e da sociedade» (3), o “berço da vida e do amor» (4), Por isso, a família é justamente designada como a primeira sociedade natural, “uma instituição divina colocada como fundamento da vida das pessoas, como protótipo de todo o ordenamento social» (5).

3. Com efeito, numa vida familiar «sã», experimentam-se algumas componentes fundamentais da paz: a justiça e o amor entre irmãos e irmãs, a função da autoridade manifestada pelos pais, o serviço carinhoso aos membros mais débeis porque pequenos, doentes ou idosos, a mútua ajuda nas necessidades da vida, a disponibilidade para acolher o outro e, se necessário, perdoar-lhe. Por isso, a família é a primeira e insubstituível educadora para a paz. Não admira, pois, que a violência, quando perpetrada em família, seja sentida como particularmente intolerável. Deste modo, quando se diz que a família é “a primeira célula vital da sociedade” (6), afirma-se algo de essencial. A família é fundamento da sociedade inclusivamente porque permite fazer decisivas experiências de paz. Devido a isso, a comunidade humana não pode prescindir do serviço que a família presta. Onde poderá o ser humano em formação aprender melhor a apreciar o “sabor” genuíno da paz do que no “ninho” primordial que a natureza lhe prepara? A linguagem familiar usa um léxico de paz; é necessário recorrer sempre a ela para não perder o uso do vocabulário da paz. Na inflação das linguagens, a sociedade não pode perder a referência àquela “gramática” que cada criança aprende dos gestos e olhares da mãe e do pai, antes mesmo das suas palavras.

4. Uma vez que a família tem o dever de educar os seus membros, a mesma é titular de direitos específicos. A própria Declaração Universal dos Direitos Humanos, que constitui uma aquisição da civilização jurídica de valor verdadeiramente universal, afirma que “a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito a ser protegida pela sociedade e pelo Estado” (7). Por seu lado, a Santa Sé quis reconhecer uma especial dignidade jurídica à família, publicando a Carta dos Direitos da Família. Lê-se no Preâmbulo: “Os direitos da pessoa, ainda que expressos como direitos do indivíduo, têm uma dimensão social fundamental, que encontra na família a sua expressão originária e vital” (8). Os direitos enunciados na Carta são expressão e explicitação da lei natural, inscrita no coração do ser humano e que lhe é manifestada pela razão. A negação ou mesmo a restrição dos direitos da família, obscurecendo a verdade sobre o homem, ameaça os próprios alicerces da paz.

5. Deste modo quem, mesmo inconscientemente, combate a instituição familiar, debilita a paz na comunidade inteira, nacional e internacional, porque enfraquece aquela que é efectivamente a principal “agência” de paz. Este é um ponto que merece especial reflexão: tudo o que contribui para debilitar a família, fundada no matrimónio de um homem e uma mulher, como tudo o que directa ou indirectamente refreia a sua abertura ao acolhimento responsável de uma nova vida, e dificulta o seu direito de ser a primeira responsável pela educação dos filhos, constitui um impedimento objectivo no caminho da paz. A família tem necessidade da casa, do emprego ou do justo reconhecimento da actividade doméstica dos pais, da escola para os filhos, de assistência sanitária básica para todos. Quando a sociedade e a política não se empenham em ajudar a família nestes campos, privam-se de um recurso essencial ao serviço da paz. De forma particular os meios de comunicação social, pelas potencialidades educativas de que dispõem, têm uma responsabilidade especial de promover o respeito pela família, de ilustrar as suas expectativas e os seus direitos, de pôr em evidência a sua beleza.

A humanidade é uma grande família

6. A própria comunidade social, para viver em paz, é chamada a inspirar-se nos valores por que se rege a comunidade familiar. Isto vale tanto para as comunidades locais como nacionais; mais, vale para a própria comunidade dos povos, para a família humana que vive nesta casa comum que é a terra. Numa tal perspectiva, porém, não se pode esquecer que a família nasce do “sim” responsável e definitivo de um homem e de uma mulher, e vive do “sim” consciente dos filhos que pouco a pouco entram a fazer parte dela. Para prosperar, a comunidade familiar tem necessidade do consenso generoso de todos os seus membros. É preciso que esta consciência se torne convicção partilhada também por quantos são chamados a formar a família humana comum. É necessário saber dizer o “sim” pessoal a esta vocação que Deus inscreveu na nossa própria natureza. Não vivemos uns ao lado dos outros por acaso; estamos percorrendo todos um mesmo caminho como homens e por isso como irmãos e irmãs. Desta forma, é essencial que cada um se empenhe por viver a própria vida em atitude de responsabilidade diante de Deus, reconhecendo n'Ele a fonte originária da existência própria e alheia. É subindo até este Princípio supremo que se pode perceber o valor incondicional de todo o ser humano, colocando as premissas para a edificação duma humanidade pacificada. Sem este fundamento transcendente, a sociedade é apenas um agregado de vizinhos, e não uma comunidade de irmãs e irmãos chamados a formar uma grande família.

Família, comunidade humana e ambiente

7. A família precisa duma casa, dum ambiente à sua medida, onde tecer as próprias relações. No caso da família humana, esta casa é a Terra, o ambiente que Deus criador nos deu para que o habitássemos com criatividade e responsabilidade. Devemos cuidar do ambiente: este foi confiado ao homem, para que o guarde e cultive com liberdade responsável, tendo sempre como critério orientador o bem de todos. Obviamente, o ser humano tem um primado de valor sobre toda a criação. Respeitar o ambiente não significa considerar a natureza material ou animal mais importante do que o homem; quer dizer antes não a considerar egoisticamente à completa disposição dos próprios interesses, porque as gerações futuras também têm o direito de beneficiar da criação, exprimindo nela a mesma liberdade responsável que reivindicamos para nós. Nem se hão-de esquecer os pobres, em muitos casos excluídos do destino universal dos bens da criação. Actualmente a humanidade teme pelo equilíbrio ecológico do futuro. Será bom que as avaliações a este respeito se façam com prudência, no diálogo entre peritos e cientistas, sem acelerações ideológicas para conclusões apressadas e sobretudo pondo-se conjuntamente de acordo sobre um modelo de progresso sustentável, que garanta o bem-estar de todos no respeito pelos equilíbrios ecológicos. Se a tutela do ambiente comporta os seus custos, estes devem ser distribuídos com justiça, tendo em conta a disparidade de desenvolvimento dos vários países e a solidariedade com as futuras gerações. Prudência não significa deixar de assumir as próprias responsabilidades e adiar as decisões; significa antes assumir o empenho de decidir juntos depois de ter ponderado responsavelmente qual a estrada a percorrer, com o objectivo de reforçar aquela aliança entre ser humano e ambiente, que deve ser espelho do amor criador de Deus, de Quem provimos e para Quem caminhamos.

8. A tal propósito, é fundamental “sentir” a Terra como “nossa casa comum” e escolher, para uma gestão da mesma ao serviço de todos, a estrada do diálogo em vez de decisões unilaterais. Podem-se aumentar, se for necessário, os lugares institucionais a nível internacional, para se enfrentar conjuntamente o governo desta nossa “casa”; mas, o que mais conta é fazer amadurecer nas consciências a convicção da necessidade de colaborar responsavelmente. Os problemas que se desenham no horizonte são complexos e o tempo escasseia. Para fazer frente de maneira eficaz à situação, é preciso agir de comum acordo. Um âmbito onde seria particularmente necessário intensificar o diálogo entre as nações é o da gestão dos recursos energéticos do planeta. A tal respeito, uma dupla urgência preme sobre os países tecnologicamente avançados: é preciso, por um lado, rever os elevados níveis de consumo devido ao modelo actual de progresso e, por outro, providenciar adequados investimentos para a diferenciação das fontes de energia e o melhoramento da sua utilização. Os países emergentes sentem carência de energia, mas às vezes esta carência é remediada prejudicando os países pobres, que, pela insuficiência das suas infra-estruturas nomeadamente tecnológicas, se vêem obrigados a vender ao desbarato os recursos energéticos em seu poder. Às vezes, a sua própria liberdade política é posta em questão por formas de protectorado ou, em todo o caso, de condicionamento que resultam claramente humilhantes.

Família, comunidade humana e economia

9. Condição essencial para a paz nas famílias é que estas assentem sobre o alicerce firme de valores espirituais e éticos compartilhados. No entanto, é preciso acrescentar que a família experimenta autenticamente a paz quando a ninguém falta o necessário, e o património familiar – fruto do trabalho de alguns, da poupança de outros e da colaboração activa de todos – é bem gerido na solidariedade, sem excessos nem desperdício. Para a paz familiar, portanto, é necessária a abertura a um património transcendente de valores, mas, simultaneamente, há que não menosprezar a sapiente gestão quer dos bens materiais quer das relações entre as pessoas. A ausência desta componente tem como consequência a quebra da confiança recíproca devido às perspectivas incertas que passam a gravar sobre o futuro do núcleo familiar.

10. O mesmo se diga daquela grande família que é a humanidade no seu todo. De facto a família humana, que hoje aparece ainda mais interligada pelo fenómeno da globalização, além de um alicerce de valores compartilhados tem necessidade também de uma economia que corresponda verdadeiramente às exigências de um bem comum com dimensões planetárias. A referência à família natural revela-se, deste ponto de vista também, singularmente sugestiva. Entre os seres humanos e entre os povos, é preciso promover relações correctas e sinceras, que permitam a todos colaborar num plano de paridade e justiça. Ao mesmo tempo, tem-se de trabalhar por uma sábia utilização dos recursos e uma equitativa distribuição da riqueza. De forma particular, as ajudas concedidas aos países pobres devem obedecer a critérios duma lógica económica sã, evitando desperdícios que no fim de contas resultam sobretudo do funcionamento de custosos aparelhos burocráticos. É preciso ter em devida conta também a exigência moral de fazer com que a organização económica não obedeça somente às duras leis do lucro imediato, que se podem revelar desumanas.

Família, comunidade humana e lei moral

11. Uma família vive em paz, se todos os seus componentes se sujeitam a uma norma comum: é esta que impede o individualismo egoísta e que mantém unidos os indivíduos, favorecendo a sua coexistência harmoniosa e acção para o fim comum. Tal critério, em si óbvio, vale também para as comunidades mais amplas: desde as locais passando pelas nacionais, até à própria comunidade internacional. Para se gozar de paz, há necessidade duma lei comum que ajude a liberdade a ser autêntica, e não um arbítrio cego, e que proteja o fraco da prepotência do mais forte. Na família dos povos, verificam-se muitos comportamentos arbitrários, seja dentro dos diversos Estados seja nas relações destes entre si. Além disso, não faltam situações em que o fraco tem de inclinar a cabeça não frente às exigências da justiça, mas à força nua e crua de quem possui mais meios do que ele. É preciso repeti-lo: a força há-de ser sempre disciplinada pela lei, e isto mesmo deve acontecer também nas relações entre Estados soberanos.

12. Sobre a natureza e a função da lei, já muitas vezes se pronunciou a Igreja: a norma jurídica que regula as relações das pessoas entre si, disciplinando os comportamentos externos e prevendo também sanções para os transgressores, tem como critério a norma moral assente na natureza das coisas. A razão humana, por sua vez, é capaz de discerni-la, pelo menos nas suas exigências fundamentais, subindo assim até à Razão criadora de Deus que está na origem de todas as coisas. Esta norma moral deve regular as opções das consciências e guiar todos os comportamentos dos seres humanos. Existirão normas jurídicas para as relações entre as nações que formam a família humana? E, se existem, serão operativas? Eis a resposta: sim, as normas existem, mas para fazer com que sejam verdadeiramente operativas é preciso subir até à norma moral natural como base da norma jurídica; de contrário, esta fica à mercê de frágeis e provisórios consensos.

13. O conhecimento da norma moral natural não está vedado ao homem que entre em si mesmo e, tendo diante dos olhos o próprio destino, se interrogue sobre a lógica interna das mais profundas inclinações do seu ser. Embora com perplexidades e incertezas, ele pode chegar a descobrir, pelo menos nas suas linhas essenciais, esta lei moral comum que, independentemente das diferenças culturais, permite aos seres humanos entenderem-se entre si quanto aos aspectos mais importantes do bem e do mal, do justo e do injusto. É imprescindível subir até esta lei fundamental, empenhando nesta pesquisa as nossas melhores energias intelectuais, sem se deixar desanimar por equívocos ou confusões. Com efeito, valores radicados na lei natural estão presentes, ainda que de forma fragmentária e nem sempre coerente, nos acordos internacionais, nas formas de autoridade universalmente reconhecidas, nos princípios do direito humanitário recebido nas legislações dos diversos Estados ou nos estatutos dos organismos internacionais. A humanidade não está “sem lei”. É urgente, porém, prosseguir o diálogo sobre estes temas, favorecendo a convergência das próprias legislações dos diversos Estados sobre o reconhecimento dos direitos humanos fundamentais. O crescimento da cultura jurídica no mundo depende, para além do mais, do esforço de tornar as normas internacionais sempre de conteúdo substancial e profundamente humano, para evitar a sua redução a procedimentos facilmente contornáveis por motivos egoístas ou ideológicos.

Superação dos conflitos e desarmamento

14. A humanidade vive hoje, infelizmente, grandes divisões e fortes conflitos que lançam densas sombras sobre o seu futuro. Temos vastas áreas do planeta envolvidas em tensões crescentes, enquanto o perigo de se multiplicarem os países detentores de armas nucleares cria motivadas apreensões em todas as pessoas responsáveis. Há ainda muitas guerras civis no continente africano, embora também se tenham registado em vários dos seus países progressos na liberdade e na democracia. O Médio Oriente continua a ser teatro de conflitos e atentados, que não deixam de influenciar nações e regiões limítrofes com o risco de arrastá-las na espiral da violência. A nível mais geral, há que registar, com tristeza, um número maior de Estados envolvidos na corrida aos armamentos: temos até nações em vias de desenvolvimento que destinam uma quota importante do seu magro produto interno para a compra de armas. Neste funesto comércio, são muitas as responsabilidades: há os países do mundo industrialmente desenvolvido que arrecadam avultados lucros da venda de armas e temos as oligarquias reinantes em muitos países pobres que pretendem reforçar a sua posição com a aquisição de armas cada vez mais sofisticadas. Em tempos tão difíceis, é verdadeiramente necessária a mobilização de todas as pessoas de boa vontade para se encontrarem acordos concretos que visem uma eficaz desmilitarização, sobretudo no campo das armas nucleares. Nesta fase, em que o processo de não proliferação nuclear marca passo, sinto-me no dever de exortar as autoridades a retomar, com mais firme determinação, as conversações em ordem ao desmantelamento progressivo e concordado das armas nucleares existentes. Ao renovar este apelo, sei que dou voz a um desejo compartilhado por quantos têm a peito o futuro da humanidade.

15. Há sessenta anos, a Organização das Nações Unidas tornava pública, de maneira solene, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2008). Com tal documento, a família humana reagia aos horrores da II Guerra Mundial, reconhecendo a sua própria unidade, assente na igual dignidade de todos os homens, e pondo, no centro da convivência humana, o respeito pelos direitos fundamentais dos indivíduos e dos povos: tratou-se de um passo decisivo no árduo e empenhativo caminho da concórdia e da paz. Merece também menção especial a passagem do 25º aniversário da adopção pela Santa Sé da Carta dos Direitos da Família (1983-2008), bem como o 40º aniversário da celebração do primeiro Dia Mundial da Paz (1968-2008). Fruto duma providencial intuição do Papa Paulo VI, retomada com grande convicção pelo meu amado e venerado predecessor, Papa João Paulo II, a celebração deste Dia proporcionou ao longo dos anos a possibilidade de a Igreja desenvolver, através das Mensagens publicadas para tal circunstância, uma doutrina elucidativa em defesa deste bem humano fundamental. É precisamente à luz de tais comemorações significativas que convido todos os homens e mulheres a tomarem consciência mais lúcida da sua pertença comum à única família humana e a empenharem-se por que a convivência sobre a terra espelhe cada vez mais esta convicção da qual depende a instauração de uma paz verdadeira e duradoura. Em seguida, convido os crentes a implorarem de Deus, sem se cansar, o grande dom da paz. Os cristãos, por seu lado, sabem que podem confiar-se à intercessão d'Aquela que, sendo Mãe do Filho de Deus encarnado para a salvação da humanidade inteira, é Mãe comum.

A todos desejo um Ano Novo feliz!

Vaticano, 8 de Dezembro de 2007.»

 

Gostariamos que, depois de teres lido a Mensagem do papa para o Ano Novo, que deixasse a tua mensagem sobre o que é a família para Ti. Qual a importância que esta tem nos dias de hoje? E como é que achas que a Família está actualmente? Ainda estara integrada, unida, com amor...ou desagregada.

Partilha connosco as tuas ideias sobre este tema, de forma a discutirmos este tema durante a semana.

 

 

 

P.S: De seguida apresentaremos os principais destaques do Jornal Semeando. 

 

Publicado por gjemanuel-chaves às 19:36
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