No grupo nestes últimos domingos estamos a preparar o encerramento do grupo, (do qual falaremos de seguida).
Apresentamos agora, a folha da Paróquia deste domingo:
Encerramento do Ano Paulino – Começo ao Ano Sacerdotal
Ano Sacerdotal
Fizemos em toda a Igreja, na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a abertura solene do Ano Sacerdotal, declarado pelo Papa Bento XVI, e que vai de 19 de Junho de 2009 a 19 de Junho de 2010. A ocasião para esta escolha é a celebração, no próximo dia 4 de Agosto, dos 150 anos da morte de Santo sacerdote São João Maria Vianney, padroeiro mundial dos sacerdotes, popularmente mais conhecido como Santo Cura d´Ars. O objectivo principal deste ano é favorecer, por todos os meios, principalmente mediante a oração de todo o Povo de Deus, o aumento das vocações sacerdotais e a santificação dos padres no exercício gozoso de seu ministério. Tem como lema: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do Sacerdote.” Peçamos ao Pai que, pela acção do Espírito Santo derramado por Jesus Cristo em nossos corações, nos encha do amor ardente do Coração de Cristo, para que seja este amor que nos impulsione a fazer tudo o que estiver de nossa parte em prol de todos os sacerdotes da Igreja neste Ano Sacerdotal.
Paulo Vive Hoje
«Todo o que invocar o nome do Senhor será salvo.» Ora, como hão-de invocar aquele em quem não acreditaram? E como hão-de acreditar naquele de quem não ouviram falar? E como hão-de falar, sem alguém que o anuncie? E como hão-de anunciar se não forem enviados?
Por isso está escrito: «Que bem-vindos são os pés dos que anunciam as boas-novas!» (Rm 10, 13-15)
«Não há nada de mais belo do que ser alcançado, surpreendido pelo Evangelho, por Cristo. Não há nada de mais belo do que conhecê-lo e comunicar aos outros a amizade com Ele.»
Bento XVI, Sacramento da Caridade, 84
Oremos ao Senhor: Por todos os sacerdotes da Igreja, pelos sacerdotes da nossa Diocese e pelos Padres que nos são mais próximos, para que este Ano Sacerdotal seja para eles um grande impulso de renovação interior e de dedicação alegre ao seu ministério.
A grande preocupação de São Paulo foi colocar no centro da mensagem de Jesus o amor a deus e aos irmãos, como o atesta o Hino que faz ao amor na primeira carta que escreveu aos Corintios, capítulo 13.
Aliás, em todo o Novo Testamento, amor apresenta-se não apenas como a “plenitude da Lei”, mas como a prioridade absoluta na vida de cada cristão. Deduz-se claramente daí, como da actividade de São Paulo e dos seus escritos, a amor, como prioridade existencial.
Paulo estremecia por inteiro quando falava ou escrevia acerca do amor, convencido como estava que o amor a Deus, o amor ao outro, o amor aos outros, amor ao próximo é central na mensagem cristã.
Com amor tudo, sem amor nada. Esta foi a regra de vida de Paulo, grande pregador do Evangelho.
Como Evangeliza Paulo?
Evangeliza com tempo, com ternura, com amor. Evangeliza um a um. Estabelece uma relação directa, próxima, intensa com os destinatários do Evangelho. Tem uma relação umbilical com Cristo e com as pessoas – trata-se de um evangelizador comprometido como pai e mãe com os seus filhos, escreve ele aos Gálatas: «Meus filhos, por quem sinto outra vez dores de parto, até que Cristo se forme entre vós!» (Gál 4, 19), essencialmente, dá-lhes tempo.
Hoje o amor mede-se pelo tempo que damos. Vejamos onde e com quem gastamos o tempo e saberemos o que mais amamos, a quem mais amamos.
Peçamos a São Paulo que nos ensine, sobretudo através do seu belíssimo Hino ao Amor, esse caminho, que ultrapassa tudo, lendo-o e meditando-o, para agir, em consequência.
Hino ao Amor
«Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e coheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que tenha grande fé que transporte montanhas, se não tiver amor nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita.
O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejosos, não é arrogante nem orgulhoso.
Nada faz de inconsciente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa,
Tudo crê,
Tudo espera,
Tudo suporta.
O amor jamais passará…
Agora permanecem estas tr~es coisas:
A fé, a esperança e o amor;
Mas a maior de todas é o amor.»
(São Paulo, 1 Cor, 13, 1-13)
Oração
Senhor Jesus Cristo, que deste à Igreja São Paulo Apóstolo, pregador da Verdade e doutor dos gentios, que em tudo foi original e criativo ao ser impulsionador do Evangelho, no seu tempo, permiti que sejamos também nos teus pregadores.
Pedimos-te, Senhor que a exemplo do Santo Apóstolo, seja possível que em nós morra o “homem velho” e nasça o “homem novo” e assim possamos evangelizar nos dias de hoje, as pessoas de hoje, com os meios de hoje.
Vós que sois Deus, com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.
Ao longo deste ano, às quintas-feiras, das 21 às 22 horas, um grupo de vinte e tal pessoas fez uma caminhada seguindo como mestre S. Paulo. Foi bom!
Não vós acomodeis a este mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, para poderdes discernir qual a vontade de Deus. (Rm 12,2)
Deixai-vos inflamar pelo Espírito; entregai-vos ao serviço do Senhor. Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação, perseverantes na oração. (Rm 12, 11b-12)
O amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Cor 13,7)
Sede firmes, inabaláveis e progredi sempre na obra do Senhor. (1 Cor 15,58b)
Não olhamos para as coisas visíveis, mas para as invisíveis, porque as visíveis são passageiras, ao passo que as invisíveis são eternas. (2 Cor 4,18)
Pelo amor fazei-vos servos uns dos outros. (Gl 5,13c)
Que o Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o pai a quem pertence a glória, vos dê o espírito de sabedoria e vo-lo revele, para O conhecerdes. (Ef 1,17)
Que Cristo, pela fé, habite nos vossos corações; que estejais enraizados e alicerçados no amor. (Ef 3,17)
Procedei como filhos da luz – pois o fruto da luz está em toda a espécie de bondade, justiça e verdade. (Ef 5,8b-9)
Tende entre vós os mesmos, sentimentos, que estão em Cristo Jesus. (Fl 2,5)
Alegrai-vos sempre no Senhor! (Fl 4,4)
Carta de Paulo de Tarso aos Jovens concentrados em Chaves
Eu sou Paulo de Tarso, persegui convictamente os cristãos por eles seguirem um «caminho» diferente da lei de Moisés, que era o meu ideal de vida. Mas quando fui «apanhado» por Jesus Ressuscitado, nasceu em mim uma grande paixão por Ele, à qual me mantive fiel até à morte em Roma.
Soube que andavas a estudas as minhas cartas. São 14. Umas escrevi-as eu próprio, outras mandei-as escrever, li-as e assinei-as depois; há uma, aos Hebreus, que não assinei, mas o que lá se diz é da minha responsabilidade. Dou-vos os parabéns pelo esforço que fizeste para as entender. Nelas falo sempre de Jesus ressuscitado, pois assim que eu O conheci.
Antes de escrever as cartas, andei milhares de km pelas terras em redor do mar Mediterrâneo para anunciar Jesus de Nazaré. No meu tempo, as estradas romanas eram rodeadas de ladrões tanto nas estradas como nas pousadas, e no mar acontecia o mesmo.
Dirigia-me sempre às cidades, não às aldeias, e por isso me chamam agora «o homem do asfalto». O vosso tempo é parecido com o meu: hoje o povo foge para a cidade, e mesmo nas aldeias bebem-se as ideias da cidade. Por isso, se não evangelizardes as cidades as coisas irão mal no futuro. Peço-vos que vos prepareis para serdes cristãos na cidade, nas escolas, na política, nas Universidades, nas empresas, nos jornais, na rádio, na televisão. É indispensável ter cultura para entender e destrinçar as ideias modernas. A mim ela fez-me muito jeito para falar com gregos e romanos, com as autoridades militares e governadores, para entender melhor o Antigo Testamento e falar aos judeus e para escrever.
As cartas custaram-me muito tempo e dinheiro. Cada uma delas levou mais de uma semana a escrever e depois foi preciso escolher um portador, homem ou mulher, corajosos e cautelosos. Na altura não imaginava que iriam guardá-las e fazê-las chegar até vós. Deus encarregou-se disso.
Queria dizer-vos que muitas das coisas de que falo nas minhas cartas, continuam a existir entre vós. Por exemplo: como os filósofos de Atenas, há homens palradores acerca da religião, mas sem se converterem ao Evangelho; como os Gálatas da Turquia, há pessoas algo desconfiadas da pregação e capazes de virar a casaca; como os Coríntios, há quem misture paixão pelos jogos com a paixão pelas mulheres de Corinto e pelas seitas; como em Éfaso, há mulheres ambiciosas de liderança, muita religião individualista e gente interessada no comércio de coisas religiosas; como os Colossenses, há os amigos dos Anjos, do bruxedo, dos horóscopos, dos espíritos e desinteressados em Jesus; como os Hebreus, há os saudosistas da lei de Moisés, do sangue e do sábado; como os Romanos, há os orgulhosos da cidade, da cultura e das leis, mas vivendo à custa de negócios fraudulentos; como os Tessalonicenses, alguns vivem assustados com o fim do mundo e preguiçosos; e há quem viva há moda de Filémon, na escravidão do dinheiro, das drogas, do álcool e da vida nocturna. Cheguei a meter-lhe uma cunha para salvar um desses escravos. Também conheci gente agradecida e alegre como os Filipenses que se interessaram por mim, e preocupei-me em preparar homens para me sucederem, como Tito de raça gentia, e outros da raça judia como Timóteo.
Tive desavenças com amigos como Barnabé e João Marcos por causa do nosso feitio. Separamo-nos em dois grupos e fomos para terras diferentes, mas mantivemo-nos sempre amigos e hoje vivemos juntos. Tenho de me ir embora. Esta espada que colocaram na minha estátua em Roma não é por eu ser um terrorista, mas por ter sido morto à espada e sobretudo por eu ser pregador, o homem da Palavra de deus que corta como uma espada afiada dos dois lados. Peço-vos que aos domingos procureis reunir-vos para celebrar a Páscoa de Jesus e façais reuniões para vos instruirdes.
A partir de agora, percebereis melhor as minhas cartas que o padre vos explicará. Se durante a homília o padre da vossa terra vos causar sono, sabei que isso me aconteceu a mim uma vez Tróade: durante uma celebração no segundo andar de uma casa, prolonguei o discurso pela noite dentro e causei o sono a um rapaz que estava sentado numa janela e acabou por cair á rua. Mas tudo se recompôs em nome de Jesus.
Ficarei muito contente se souber que algum de vós se apaixonou por Jesus e resolveu segui-lo. Não tenhais medo: é uma grande aventura.
Meus amigos, à maneira romana, «Valéte», e á maneira judaica, «Shalom».
Paulo de Tarso
Depois de Apresentarmos os principais destaques da folha da nossa paróquia abordamos agora um pouco do que estamos a pensar fazer para encerrar o ano do grupo de jovens.
O nosso grupo de jovens está a pensar participar com os Acólitos da Paróquia, no Acampamento a decorrer em Soutelo, entre 12 e 18 de Julho. Este acampamento será uma forma de unir mais uma vez estes dois grupos de jovens da paróquia, dinamizando algumas actividades desportivas e alguns momentos de reflexão.
Esperamos contar com a maior parte dos jovens do nosso grupo neste acampamento. O nosso grupo, ficará encarregue de apresentar em diversos momentos do Acampamento a oração, (da qual nos iremos empenhar vincadamente e com grande vontade).
Em breve traremos mais destaques sobre isto.
Destacamos também, que no próximo Domingo, dia 5 de Julho, irá decorrer o passeio convívio da nossa paróquia. Este passeio é destinado aos catequistas, zeladores da Igreja, coros, (juvenil e de adultos), grupo de acólitos e grupo de jovens. Sendo que o destino do passeio vai ser ao Porto…
O grupo de participantes neste convívio saíra de Chaves, depois de participar na Eucaristia das 8:00 da manhã, partindo de seguida em direcção ao Porto, em autocarros.
Após desta realização deste convívio da Paróquia, iremos colocar aqui fotos do convívio.
Para terminar, lembramos que hoje de manhã, na Eucaristia das 11:30, estive presente o Corpo Nacional de Escuta, Agrupamento 198 de Chaves, onde foram feitas as Promessas de diversos jovens, para as fases a que chegaram.
Aqui fica o quadro de jovens que fizeram Promessas…
A Promessa de Dirigente – Manuel Loureiro
Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o possível por:
- Cumprir os meus deveres para com deus, a Igreja e a Pátria;
- Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias;
- Obedecer à Lei do Escuta e desempenhar o melhor que puder as obrigações da missão que me é confiada.
A Promessa de Lobito – Lara Teixeira, Isabel Abreu, João Tomás Magalhães, Alexandre Pessoa, Ricardo Teixeira, Carolina Pereira e Beatriz Cunha
Prometo, da melhor vontade:
Ser amigo de Jesus, amando os outros;
Respeitar a Lei da Alcateia;
Praticar diariamente uma Boa Acção.
A Promessa dos Exploradores:
Ana Isabel Catejo, Andreia Fernandes, Barbara Pereira, Cristiano Nogueira, Dinis Rodrigues, Guilherme Pereira, Joana Galvão, João Chaves, Liliana Loureiro, Mara Santos, Nuno Calejo e Pedro Cunha.
Promessa de Pioneiros:
Débora Neves, Marco Loureiro, Pedro Silva, Filipe Faustino, Jackeline Lopes, Priscila Martins, Filipe Teixeira, Ana Isabel Martins e Catarina Botelho.
Caminheiro: Vitor Pereira Santos.
“Prometo pela minha honra, e com a graça de deus fazer todo o possível por:
- Cumprir os meus deveres para com Deus, a Igreja e a Pátria,
- Auxiliar os meus semelhantes em todas as circunstâncias
- Obedecer à Lei do Escuta.”
Refrão do Escuta:
Minha promessa atende
Meu Deus, Deus meu
E sobre mim estende
O manto Teu
Eu te amo e quero amar
Cada vez mais
Não deixes de escutar
Senhor meus ais
Juro seguir teus passos
Como cristão
E de por em teus braços
Meu coração.
Nota: O coro nesta Eucaristia, foi orientado por jovens escuteiros, que com violas, jambé e as suas boas vozes animaram bem a Eucaristia.
Por hoje terminamos com estas notícias do grupo e da Nossa Paróquia – santa Maria Maior de Chaves.
Ate breve…
O site do Vaticano apresenta uma nova secção que disponibiliza textos relacionados com o Ano Sacerdotal. A página, que abre com um conjunto de documentos de Bento XVI, inclui intervenções escritas por pontífices anteriores, bem como o decreto conciliar «Presbyterorum Ordinis», sobre o ministério e a vida dos sacerdotes.
O texto mais antigo desta selecção foi assinado em 8 de Setembro de 1899 pelo Papa Leão XII. O conteúdo mais recente, datado de 19 de Junho de 2009, início do Ano Sacerdotal, é o guião da oração de Vésperas presidida por Bento XVI no Vaticano.
«Menti Nostrae» é o primeiro documento disponível em português. Esta exortação sobre a santidade da vida sacerdotal foi escrita em 1950, pelo Papa Pio XII.
De João XXIII pode ser lida a encíclica que assinala o centenário da morte de João Maria Vianney, o Santo Cura d'Ars.
Com Paulo VI iniciou-se a publicação, em 1964, das mensagens alusivas ao Dia Mundial pelas Vocações. O único texto deste Papa que pode ser consultado em português é a encíclica «Sacerdotalis Caelibatus», sobre o celibato sacerdotal.
A maioria dos textos do «site» foi escrita por João Paulo II. Os documentos disponíveis incluem as mensagens aos sacerdotes por ocasião da Quinta-Feira Santa, a exortação «Pastores dabo vobis», sobre a formação dos sacerdotes, e a carta «Ordinatio sacerdotalis», acerca da ordenação sacerdotal reservada somente aos homens. Poderão também ser consultadas, em espanhol, as mensagens de 17 audiências gerais realizadas em 1993.
Entre os documentos assinados pelo Papa Bento XVI que actualmente podem ser consultados, destacamos os textos do Dia Mundial das Vocações de 2006 e 2009, os discursos proferidos aquando de encontros com o clero, assim como a carta de proclamação do Ano Sacerdotal.
Bento XVI Convoca “Ano Sacerdotal”
A partir do próximo dia 19 até junho de 2010, a Igreja no mundo celebra o Ano Sacerdotal convocado pelo papa Bento XVI. Com o tema “Fidelidade de Cristo, Fidelidade do sacerdote”, a convocação acontece por ocasião do 150º aniversário da morte do padre francês, São João Maria Vianney, hoje padroeiro dos párocos, e a partir do dia 19, proclamado pelo papa, padroeiro dos sacerdotes de todo o mundo.
Para a abertura, no dia 19, está prevista uma celebração, em Roma, presidida pelo papa Bento XVI. Neste dia a Igreja comemora a solenidade do Sagrado Coração de Jesus e Dia de Santificação Sacerdotal.
Ainda no Ano jubilar, será publicado um Diretório para os Confessores e Diretores Espirituais, assim como uma compilação de textos do papa sobre os temas essenciais da vida e da missão sacerdotais na época atual.
Segundo expressou Bento XVI aos membros da Congregação para o Clero, o objetivo deste ano é, “ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea”.
Como parte das celebrações do Ano Sacerdotal, cerca de 100 sacerdotes, religiosos e religiosas participaram, no dia 6 de maio, no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, de uma conferência realizada pelo cardeal prefeito da Congregação para o Clero, dom Cláudio Hummes. O tema do encontro foi “A situação dos Presbíteros no mundo e o Ano Sacerdotal”.
NO BRASIL
A Igreja no Brasil vai celebrar o Ano Sacerdotal de várias formas, com destaque para a série de publicações biográficas de padres que serviram à Igreja: José Antônio Maria Ibiapina, Josimo Tavares, Alberto Antoniazzi,Cícero Romão Batista, Emanuel Gomes González, entre outros.
“É uma oportunidade eficaz para tratarmos da formação do presbítero, seu ministério, e levar o povo brasileiro a conhecer mais de perto o que é a vida sacerdotal. As publicações serão um bom auxílio para divulgar essas figuras exemplares da Igreja”, disse entusiasmado, o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, da CNBB, dom Esmeraldo Barreto de Farias, afirmou que o Ano Sacerdotal é uma maneira de motivar o estilo de vida do presbítero. “É uma ótima oportunidade para que cada diocese possa contribuir para o aprofundamento e a renovação das motivações na vida de cada presbítero a fim de que possa, com alegria, continuar respondendo, a cada dia, ao chamado de Deus para o seguimento a Jesus Cristo, o bom Pastor, servo missionário, como ministro ordenado em meio à realidade de hoje”.
Padre Reginaldo de Lima, assessor da Comissão, acredita que o Ano Sacerdotal vai proporcionar aos presbíteros a intensificação de sua espiritualidade e ao mesmo tempo recuperar a imagem de figuras emblemáticas do presbitério brasileiro. “Vamos trabalhar para que as biografias de vários padres brasileiros sejam recuperadas. Além disso, o Ano Sacerdotal vai dar ênfase à espiritualidade dos padres.
O SANTO CURA D’ARS
São João Maria Batista Vianney nasceu em Lion, Dardilly, na França, em 8 de maio de 1786. Foi ordenado sacerdote depois de vencer muitas dificuldades, inclusive nos estudos. Considerado o padroeiro dos párocos, o padre ficou mundialmente conhecido por Cura de Ars, por ter dedicado toda sua vida à pequena cidade de Ars, na França. Ali, ele foi um admirável exemplo de vida cristã, exercitou uma eficaz pregação voltada para a mortificação, a oração e a caridade. Maria Vianney faleceu em Ars, com odor de santidade, em 1859, e foi canonizado pelo papa Pio XI em 1º de novembro de 1924. Sua festa litúrgica é comemorada em 4 de agosto, tradicionalmente conhecida pela Igreja como Dia do Padre.
Páginas e Blogues
A
B
C
Chaves - Olhares sobre a cidade
D
E
Eclesia - Informações da Igreja Católica em Portugal
G
I
J
Juventude Eucarística Franciscana
O
Outeiro Seco - Tradição e Modernidade
P
S
Site Oficial do Santuário de Fátima
T
V